domingo, 21 de setembro de 2008

Balbina Mendes







Balbina Mendes nasceu em Malhadas, Miranda do Douro.

Desde tenra idade o chamamento para a pintura foi incontornável.

Na sua terra natal, enquanto brincava no campo, ia rabiscando com os dedos no chão poeirento e nele projectava já as formas pictóricas que os seus sonhos de menina timidamente acalentavam.

Mais tarde, enquanto cursava o Magistério, e sob a orientação da Professora Aninhas Miguel, foi afirmando já com clareza esta vocação, embora só em 1989 tenha arriscado expor publicamente os seus quadros, o que aconteceu numa exposição colectiva na cidade do Porto.
Acalentada pela crítica mediática e pelo sucesso das suas exposições, a pintura foi, aos poucos, exercendo um enorme domínio sobre os seus anseios de criatividade, elegendo as temáticas transmontanas e durienses como fonte prioritária de inspiração.



Exposições Individuais Miranda do Douro (Museu da Terra da Miranda) Vila Real (Galeria Átrio da Câmara Municipal) Vila Nova de Gaia (Posto de Turismo) Lisboa (Galeria da RTP) Lisboa (Galeria Exclusive – Carnaxide) Oeiras (Galeria Exclusive - Oeiras Park) Vimioso (inauguração da Galeria de Arte da Casa da Cultura por S. Ex.ª o Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio) Vila Nova de Gaia (Biblioteca Municipal) Porto (Galeria da UNESCO) Braga (Biblioteca Pública da Universidade do Minho) Vila Real (Galeria da Biblioteca Central da UTAD) Moita (Biblioteca Municipal) Alijó (Centro Cultural) Chaves (Forte de São Francisco) Valpaços (Centro Cultural) Guimarães (Paço dos Duques de Bragança) Vila Nova de Gaia (Auditório Municipal) Bragança (Centro Cultural Paulo Quintela) Lamego (Espaço de Arte Municipal) Miranda do Douro (inauguração da Casa da Cultura por S. Ex.ª o Ministro das Cidades e Ambiente, Dr. Arlindo Cunha) Santa Marta de Penaguião (inauguração da Casa da Cultura por S. Ex.ª o Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio) Viseu (Hotel Montebelo). Exposições Colectivas Cinquenta e duas exposições colectivas em: Maia, Porto, Santa Maria da Feira, Guimarães, Vila Nova de Gaia, Braga, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Vila Real, Miramar, Lisboa, Mirandela, Espinho, Alcanena, Queluz, Picote, Alfândega da Fé, Madrid. Notas Bibliográficas e Outras Mencionada no livro "Artes Plásticas Portugal, o Artista seu mercado" de Narciso Miranda. Mencionada no "Dicionário dos mais ilustres Transmontanos e Alto Durienses" (1.º Volume) de Barroso da Fonte. 1.º prémio, Primer Certamen Internacional de Pintura Rápida, Programa RIRRA.

Autora das capas dos romances "As Pequenas Coisas" e "Histórias Enluaradas" de Conceição Tomé.

Autora das capas da I e II edição do livro "A castanha saberes e sabores", de Jorge Lage. Autora da capa do livro "Bozes de l Praino", de Duarte Martins.

Autora da capa do livro “A Cultura do Trigo nos anos 50” de António Morais Machado. Sócia da Cooperativa Cultural "Artistas de Gaia".




Parque biológico de Vinhais



Quase 6 mil pessoas Vinhais Enchente no Parque Biológico de Vinhais Desde o mês de Maio, o Parque Biológico de Vinhais (PBV) recebeu, até à primeira semana do mês de Agosto, mais de 5 600 visitantes. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Vinhais (CMV), Américo Pereira, os números demonstram que o equipamento está «a ter uma prestação excelente».

Esta elevada procura levou a que autarquia alargasse o prazo de visitas. Aquando da sua inauguração, a 16 de Maio passado, ficou definido que o PBV encerraria três dias por semana. Contudo, devido à elevada afluência de público, a autarquia decidiu alargar os dias de visita.

Na óptica do edil, esta situação reflecte-se, também, na própria vila, onde o número de visitantes, em Julho e Agosto, triplicou. “Esta procura é notável, também no que toca a comércio e hotelaria, porque este movimento traz muitas vantagens à vila”, sublinhou o responsável.

O interesse dos turistas estende-se, ainda, às estruturas disponibilizadas pelo PBV, como bungalows, que estão esgotados até ao próximo mês de Outubro, e o parque de campismo, que regista uma taxa de ocupação diária superior a 80 por cento. Além de visitantes oriundos da região, o PBV recebe, ainda, turistas de todo o País, bem como do estrangeiro, nomeadamente de países do Norte da Europa. Bugalows e parque de campismo com ocupação máxima Recorde-se que o PBV é o primeiro do género a ser criado em Trás-os-Montes e reúne diversas espécies autóctones espalhadas por quatro hectares situados na serra da Coroa, em pleno Parque Natural de Montesinho.


Os visitantes podem conhecer animais como a rola brava, a águia de asa redonda, a perdiz vermelha, o porco bísaro, o burro mirandês, os bois de raça mirandesa, corços ou javalis, bem como vegetação típica daquela zona protegida. Além disso, os amantes da natureza podem passear pelos três percursos pedestres pelo Alto e Castro da Ciradelha, à barragem de Prada ou à Charca da Vidoeira.


Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2008-09-04

Douro Jazz


O Festival Internacional Douro Jazz entra na sua quinta edição, apresentando 56 espectáculos em seis cidades de Trás-os-Montes e Alto Douro. Durante um mês, realizam-se concertos em Vila Real, Régua, Bragança, Lamego, Chaves e São João da Pesqueira, com base em parcerias estabelecidas em edições anteriores, às quais agora se associam o Museu do Douro e o Teatro Ribeiro Conceição, de Lamego.
E porque o jazz é uma inspiração sem fronteiras, o programa deste ano junta 80 músicos de seis países, tendo como cabeça de cartaz Vicente Amigo. Usualmente considerado um dos maiores guitarristas vivos e sucessor de Paco de Lucía, Vicente Amigo tem experimentado diversas formas musicais, levando o flamenco a limites sem precedentes. A abertura do Festival estará a cargo do norte-americano Andy McKee, aclamado por muitos críticos e músicos como o mais promissor guitarrista fingerstyle. Christian Brewer, considerado um dos mais estimulantes saxofonistas britânicos, regressa ao Douro Jazz para nos apresentar o seu novo quinteto.
O dixieland é talvez a mais festiva das variações do jazz. Tendo isso em conta, a edição de 2008 do Douro Jazz integra três formações dixie, sendo uma delas a banda residente do Festival. A Douro Jazz Marching Band percorrerá as localidades que integram o roteiro do Festival, evocando as tradicionais parades ou desfiles, bem ao estilo de Nova Orleães.
O guitarrista norte-americano Dan LaVoie orientará um workshop de guitarra no Teatro de Vila Real, proporcionando ainda uma abordagem ao curioso instrumento que é a harpguitar.
Como em anteriores edições do Festival, decorrem este ano actividades complementares em diferentes locais e datas, como é o caso da feira de objectos culturais, que permite conhecer ou adquirir diversas produções culturais da região duriense. Uma banca com as quatro colheitas do vinho Douro Jazz (de 2004 a 2007 – que a seu modo também contam a história do Festival) circulará por algumas das cidades envolvidas, pretexto para uma vez mais reforçar a ligação do Douro Jazz à região demarcada mais antiga do mundo.
A programação complementar integra ainda a exposição “Douro Jazz 2007 – Retrospectiva” (um trabalho fotográfico de David Araújo), o lançamento do livro Jukebox 2, do poeta Manuel de Freitas, e uma prova de vinhos organizada pela Lavradores de Feitoria, a decorrer antes do concerto de encerramento do Festival.
Veja o programa aqui:

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

ANDY MCKEE E DAN LAVOIE

Andy McKee e Dan Lavoie
M/ 6 anos
Andy McKee (1979, EUA) é aclamado por muitos críticos e músicos como o mais promissor guitarrista fingerstyle. Tendo influências tão díspares como Metallica, Bjork, Don Ross e Tchaikovsky, criou uma voz única na guitarra acústica. Nos seus concertos pode apreciar-se o peculiar estilo de tocar guitarra (o fingerstyle) e a utilização da singular harpguitar, um instrumento que conjuga a guitarra e harpa. No concerto que abre a quinta edição do Douro Jazz, Andy McKee faz-se acompanhar de um outro guitarrista virtuoso, o também norte-americano Dan Lavoie. Espectáculo integrado o FESTIVAL INTERNACIONAL DOURO JAZZ 2008.
20-Set Grande Auditório 22:00

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

A LOUCA HISTÓRIA DE UMA PENÍNSULA


“IBÉRIA: A louca história de uma Península”
M/ 6 anos



Pela Companhia
Peripécia Teatro
Criação e Interpretação:
Noelia Domínguez, Sérgio Agostinho e Ángel Fragua
Três actores encontram-se num palco vazio. Cada um leva consigo um pequeno kit. Este inclui um simples manual de instruções do qual se servirão para realizar uma fugaz, mas hilariante viagem pela História da Península Ibérica. Vão-lhes aparecer três pastorinhos... Vão dar por si rodeados por uma cruel batalha: Portugueses, Castelhanos e Muçulmanos. Encarnarão Camões e Cervantes, que contarão as lendas de Inês de Castro, de Viriato e de Numância, assediada pelos Romanos. Vão-lhes aparecer três pastorinhos... Terão que enfrentar-se, cara a cara, com a Padeira de Aljubarrota na Batalha com o mesmo nome. Viajarão nos barcos de Vasco da Gama e de Cristóvão Colombo. E o que acontecerá durante a Dinastia Filipina?... Vão-lhes aparecer três pastorinhos...
De 11-Set a 12-Set Pequeno Auditório 22:00

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Pôr-de-sol telúrico


Barragem do rio Pinhão