O Festival Internacional Douro Jazz entra na sua quinta edição, apresentando 56 espectáculos em seis cidades de Trás-os-Montes e Alto Douro. Durante um mês, realizam-se concertos em Vila Real, Régua, Bragança, Lamego, Chaves e São João da Pesqueira, com base em parcerias estabelecidas em edições anteriores, às quais agora se associam o Museu do Douro e o Teatro Ribeiro Conceição, de Lamego.
E porque o jazz é uma inspiração sem fronteiras, o programa deste ano junta 80 músicos de seis países, tendo como cabeça de cartaz Vicente Amigo. Usualmente considerado um dos maiores guitarristas vivos e sucessor de Paco de Lucía, Vicente Amigo tem experimentado diversas formas musicais, levando o flamenco a limites sem precedentes. A abertura do Festival estará a cargo do norte-americano Andy McKee, aclamado por muitos críticos e músicos como o mais promissor guitarrista fingerstyle. Christian Brewer, considerado um dos mais estimulantes saxofonistas britânicos, regressa ao Douro Jazz para nos apresentar o seu novo quinteto.
O dixieland é talvez a mais festiva das variações do jazz. Tendo isso em conta, a edição de 2008 do Douro Jazz integra três formações dixie, sendo uma delas a banda residente do Festival. A Douro Jazz Marching Band percorrerá as localidades que integram o roteiro do Festival, evocando as tradicionais parades ou desfiles, bem ao estilo de Nova Orleães.
O guitarrista norte-americano Dan LaVoie orientará um workshop de guitarra no Teatro de Vila Real, proporcionando ainda uma abordagem ao curioso instrumento que é a harpguitar.
Como em anteriores edições do Festival, decorrem este ano actividades complementares em diferentes locais e datas, como é o caso da feira de objectos culturais, que permite conhecer ou adquirir diversas produções culturais da região duriense. Uma banca com as quatro colheitas do vinho Douro Jazz (de 2004 a 2007 – que a seu modo também contam a história do Festival) circulará por algumas das cidades envolvidas, pretexto para uma vez mais reforçar a ligação do Douro Jazz à região demarcada mais antiga do mundo.
A programação complementar integra ainda a exposição “Douro Jazz 2007 – Retrospectiva” (um trabalho fotográfico de David Araújo), o lançamento do livro Jukebox 2, do poeta Manuel de Freitas, e uma prova de vinhos organizada pela Lavradores de Feitoria, a decorrer antes do concerto de encerramento do Festival.
E porque o jazz é uma inspiração sem fronteiras, o programa deste ano junta 80 músicos de seis países, tendo como cabeça de cartaz Vicente Amigo. Usualmente considerado um dos maiores guitarristas vivos e sucessor de Paco de Lucía, Vicente Amigo tem experimentado diversas formas musicais, levando o flamenco a limites sem precedentes. A abertura do Festival estará a cargo do norte-americano Andy McKee, aclamado por muitos críticos e músicos como o mais promissor guitarrista fingerstyle. Christian Brewer, considerado um dos mais estimulantes saxofonistas britânicos, regressa ao Douro Jazz para nos apresentar o seu novo quinteto.
O dixieland é talvez a mais festiva das variações do jazz. Tendo isso em conta, a edição de 2008 do Douro Jazz integra três formações dixie, sendo uma delas a banda residente do Festival. A Douro Jazz Marching Band percorrerá as localidades que integram o roteiro do Festival, evocando as tradicionais parades ou desfiles, bem ao estilo de Nova Orleães.
O guitarrista norte-americano Dan LaVoie orientará um workshop de guitarra no Teatro de Vila Real, proporcionando ainda uma abordagem ao curioso instrumento que é a harpguitar.
Como em anteriores edições do Festival, decorrem este ano actividades complementares em diferentes locais e datas, como é o caso da feira de objectos culturais, que permite conhecer ou adquirir diversas produções culturais da região duriense. Uma banca com as quatro colheitas do vinho Douro Jazz (de 2004 a 2007 – que a seu modo também contam a história do Festival) circulará por algumas das cidades envolvidas, pretexto para uma vez mais reforçar a ligação do Douro Jazz à região demarcada mais antiga do mundo.
A programação complementar integra ainda a exposição “Douro Jazz 2007 – Retrospectiva” (um trabalho fotográfico de David Araújo), o lançamento do livro Jukebox 2, do poeta Manuel de Freitas, e uma prova de vinhos organizada pela Lavradores de Feitoria, a decorrer antes do concerto de encerramento do Festival.
Veja o programa aqui:
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