A partir de
“Novecentos”, de Alessandro Baricco
Pela
Peripécia Teatro
Criação e Adaptação
Ángel Fragua, Noelia Domínguez, Sérgio Agostinho e José Carlos Garcia
Interpretação
Ángel Fragua e Sérgio Agostinho, com Luís Filipe Santos (clarinete) e Tiago Abrantes (clarinete)
Direcção
Noelia Domínguez
Co-Produção
Peripécia e o Teatro de Vila Real, a partir de uma residência artística
“Novecentos” tem a espontaneidade dos contadores de histórias, à mistura com a ironia dos entertainers, o humor inocente dos clowns e a versatilidade dos transformistas. A história, com um divertido jogo de actores ao melhor estilo da Peripécia, é contada com a cumplicidade de dois clarinetistas, que interpretam ragtime e dixieland e têm ainda a seu cargo algumas personagens. “Novecentos” é um pianista excepcional que vive a bordo do Virginian – um paquete dos princípios do século XX. Foi encontrado naquele navio com apenas alguns dias de vida. Ali cresceu, adoptado e educado pela tripulação, sem nunca pisar terra, até ser descoberto a tocar com espantoso virtuosismo o piano do salão de baile. Nascia assim a lenda do pianista do Oceano, que em toda a sua vida nunca viria a descer do navio.
“Novecentos”, de Alessandro Baricco
Pela
Peripécia Teatro
Criação e Adaptação
Ángel Fragua, Noelia Domínguez, Sérgio Agostinho e José Carlos Garcia
Interpretação
Ángel Fragua e Sérgio Agostinho, com Luís Filipe Santos (clarinete) e Tiago Abrantes (clarinete)
Direcção
Noelia Domínguez
Co-Produção
Peripécia e o Teatro de Vila Real, a partir de uma residência artística
“Novecentos” tem a espontaneidade dos contadores de histórias, à mistura com a ironia dos entertainers, o humor inocente dos clowns e a versatilidade dos transformistas. A história, com um divertido jogo de actores ao melhor estilo da Peripécia, é contada com a cumplicidade de dois clarinetistas, que interpretam ragtime e dixieland e têm ainda a seu cargo algumas personagens. “Novecentos” é um pianista excepcional que vive a bordo do Virginian – um paquete dos princípios do século XX. Foi encontrado naquele navio com apenas alguns dias de vida. Ali cresceu, adoptado e educado pela tripulação, sem nunca pisar terra, até ser descoberto a tocar com espantoso virtuosismo o piano do salão de baile. Nascia assim a lenda do pianista do Oceano, que em toda a sua vida nunca viria a descer do navio.
No TMVR
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