O 41° Circuito Automóvel Dolce Vita de Vila Real vai ser o primeiro “circuito verde” graças à iniciativa “Dar luz verde ao Planeta” que vai potenciar a redução de 325 toneladas de dióxido de carbono (CO2) através da venda de um pacote que inclui uma lâmpada energeticamente eficiente e uma árvore autóctone.
O objectivo do pacote “Dar à luz” é “neutralizar as corridas”, segundo explicou Carla Santos, do Centro de Inovação em Gestão e Ambiente (CIGA), promotor da iniciativa juntamente com outros parceiros. A organização espera vender 15.500 lâmpadas energeticamente eficientes para substituir as habituais lâmpadas incandescentes e, assim, neutralizar 325 toneladas de CO2, valor que se estima que será libertado pelos carros que vão participar nas corridas.Carla Santos explicou que, para que o valor estimado de emissão de CO2 não interfira com o equilíbrio do ecossistema, deverão ainda ser plantadas 3996 árvores autóctones, neste caso carvalhos. No primeiro ano de crescimento, estas árvores vão fixar as 325 toneladas estimadas de CO2. Uma percentagem do valor de cada pacote, que custa cinco euros, vai ainda reverter para a Cáritas de Vila Real.Esta iniciativa está acoplada ao 41° Circuito Automóvel Dolce Vita de Vila Real, que se realiza no próximo fim-de-semana. Antes, no dia 19, terá lugar uma conferência sobre “Mecanismos de Desenvolvimento Sustentável”, no Conservatório Regional de Música de Vila Real, a partir das 9.30h, numa iniciativa do CIGA e do Governo Civil Distrito de Vila Real. O objectivo é debater temas ligados à biodiversidade e competitividade, mercado de carbono, plataforma carbonnus, avaliação ambiental estratégica, eficiência energética e certificações e iniciativas ambientais. Serão oradores Henrique Pereira da Silva, do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, Luís Rochartre, do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD Portugal), António Correia, da PricewaterhouseCoopers, Alexandre Fernandes, da Agência para a Energia (ADENE), entre outros. Esta conferência pretende dar a conhecer as oportunidades e desafios que se colocam às organizações, sendo o objectivo primordial dar respostas às necessidades de informação das empresas e a todos os que se interessam e participam nesta área, criando um espaço para a exposição de experiências, prestando um maior conhecimento e debate sobre os principais mecanismos em matéria de alterações climáticas e sustentabilidade.
O objectivo do pacote “Dar à luz” é “neutralizar as corridas”, segundo explicou Carla Santos, do Centro de Inovação em Gestão e Ambiente (CIGA), promotor da iniciativa juntamente com outros parceiros. A organização espera vender 15.500 lâmpadas energeticamente eficientes para substituir as habituais lâmpadas incandescentes e, assim, neutralizar 325 toneladas de CO2, valor que se estima que será libertado pelos carros que vão participar nas corridas.Carla Santos explicou que, para que o valor estimado de emissão de CO2 não interfira com o equilíbrio do ecossistema, deverão ainda ser plantadas 3996 árvores autóctones, neste caso carvalhos. No primeiro ano de crescimento, estas árvores vão fixar as 325 toneladas estimadas de CO2. Uma percentagem do valor de cada pacote, que custa cinco euros, vai ainda reverter para a Cáritas de Vila Real.Esta iniciativa está acoplada ao 41° Circuito Automóvel Dolce Vita de Vila Real, que se realiza no próximo fim-de-semana. Antes, no dia 19, terá lugar uma conferência sobre “Mecanismos de Desenvolvimento Sustentável”, no Conservatório Regional de Música de Vila Real, a partir das 9.30h, numa iniciativa do CIGA e do Governo Civil Distrito de Vila Real. O objectivo é debater temas ligados à biodiversidade e competitividade, mercado de carbono, plataforma carbonnus, avaliação ambiental estratégica, eficiência energética e certificações e iniciativas ambientais. Serão oradores Henrique Pereira da Silva, do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade, Luís Rochartre, do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD Portugal), António Correia, da PricewaterhouseCoopers, Alexandre Fernandes, da Agência para a Energia (ADENE), entre outros. Esta conferência pretende dar a conhecer as oportunidades e desafios que se colocam às organizações, sendo o objectivo primordial dar respostas às necessidades de informação das empresas e a todos os que se interessam e participam nesta área, criando um espaço para a exposição de experiências, prestando um maior conhecimento e debate sobre os principais mecanismos em matéria de alterações climáticas e sustentabilidade.
Sandra Borges
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