quinta-feira, 8 de maio de 2008

Não há ladrão que venha por bem


De
Dario Fo e Franca Rame
Pela Companhia
A Trouxa Mouxa
Tradução
Ricardo Ferreira de Almeida
Encenação
Tiago Pires
Assistente de encenação
Marlene Castro
Intérpretes
Tiago Pires, Marlene Castro, Ricardo Almeida, Fabiana Silva, Jorge Azevedo e Ana Liberal
Cenografia e Figurinos
Marlene Castro
Construção do cenário
Radu Concescu
Música
Victor Hugo Ribeiro
Desenho de luz
Pedro Pires Cabral
A peça “Não há ladrão que venha por bem” integrava a produção “Ladrões, Manequins e Mulheres Nuas”, que Dário Fo (prémio Nobel da Literatura) e a sua companheira, Franca Rame, puseram em cena nos anos 1957/58. Após estreia no Piccolo Teatro de Milão, iniciaram uma digressão que durou dez meses e os levou a percorrer toda a Itália. “Não há ladrão que venha por bem” é uma comédia repleta de mal-entendidos, troca de identidades e acidentes.

De 08-Mai a 09-Mai Pequeno Auditório 22:00

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